O paradoxo Nacional
Quem ontem viu o jogo do Nacional contra os corruptos assumidos condenados, fácilmente chegou à conclusão de que aquela não poderia ser a mesma equipa que defrontou o Glorioso nas jornadas passadas.
Jogadores parados, movimentações a passo, quase todos os jogadores com nomes acabados em "ic", sem qualquer tipo de dinâmica, reparem que nem uma bola conseguiam parar no pé.
Os corruptos assumidos condenados mesmo assim não deram de barato, pois levaram o Paixão que até assinalou um penalty a favor dos corruptos assumidos condenados que falcao conseguiu falhar. Como nem assim, lá surgiu um autogolo para estabelecer a tranquilidade necessária para os corruptos assumidos condenados, num jogo a ritmo de caracol em que qualidade futebolística foi coisa que não existiu.
Se na 1ª parte houve um autogolo, na 2ª parte houve uma oferta de bola de um defesa ao "ulqui" que limitou-se a correr sozinho e a efectuar um cruzamento rasteiro em que a bola seguiu tão devagar que quem viu o jogo ainda está para perceber como é que não houve um jogador do Nacional que cortasse aquela bola antes de chegar ao "varicela".
Quem tiver possibilidade, visualize o jogo do Nacional com o Glorioso e de seguida visualize o jogo do Nacional contra os corruptos assumidos condenados, e digam-me de vossa justiça.
Os jogadores eram os mesmos ?
A vontade era a mesma ?
A atitude foi a mesma ?
Não, este jogo de ontem já estava "escrito" antes de se ter iniciado, e tal já é hoje tão evidente que mesmo os adeptos do Nacional já nem marcam presença nestes jogos.
É isto o futebol português.
Contra tudo e contra todos !
Pela verdade desportiva !
Viva o Benfica !
E Pluribus Unum !
Saudações Benfiquistas.